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Persona 5 mescla o clássico com o moderno

É extremamente comum notarmos que a fanbase de alguma franquia de jogos sempre tem a costumeira discussão sobre qual jogo é o melhor. Com Persona não seria diferente, uma vez que seus três últimos títulos são bem diferentes dos primeiros no qual carregam uma carga ainda maior de Shin Megami Tensei.

Persona 5 consegue trazer quase todas as mecânicas presentes no 3 e 4. Além disso, também pega algumas adições presentes na versão Golden do quarto jogo. Porém, não é somente dos atuais que ele se baseia numa vez que trás consigo características do primeiro e segundo jogo no qual os posteriores deixaram de lado.

Para começo de conversa devemos citar que Persona 5 retornou a questão do lado sombrio da força com a ousadia existente nos primeiros títulos, principalmente por trabalhar alguns temas mais polêmicos. Algo que foi enfraquecendo com o 3 e, principalmente, o 4 (não levem isso como uma crítica, já que eu amo a ambientação do 4).

A forma de conseguir novos Personas está baseada numa temática presente nos jogos do Persona 2, onde você pode conversar com o inimigo e tentar persuadi-lo. No segundo jogo o que você conseguiria era um x número de cartas para ir até o Igor e trocá-las por um persona novo, enquanto no quinto game o inimigo torna-se seu persona. Além disso, em ambos os jogos é possível conseguir dinheiro e itens.

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A Save Room também é algo que tinha sido deixado de lado em Persona 3 e 4, porém, retornou agora no 5 e felizmente não tem a fadinha gananciosa que cobrava rios de dinheiro pra dar heal na equipe igual tínhamos nos pioneiros. Além disso, os Palaces tem uma estrutura de mini-mapa familiar com as dungeons presentes nos primeiros jogos, enquanto o Mementos já possui uma estrutura familiar ao terceiro e quarto título.

A capacidade de utilizar armas de fogo também é algo que acabou sendo esquecido com o tempo, mas retornou nesta sequencia mais atual. Além disso, só se encontrava presente no Shin Megami Tensei: Persona. Em ambos os casos todos os membros da party possuem uma arma de fogo e uma arma branca. A diferença é que no P1 temos munição infinita.

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Podem ser considerados pequenos esses fatores ditos aqui, porém, conseguem fazer homenagem ao Persona que ainda engatinhava sendo um spin-off de Shin Megami Tensei.

Anderson Mussulino

Publicitário louco por toda a cultura geek. Redator do Última Ficha e apaixonado por jogos que vem da terra do sol nascente.

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