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Copa do Mundo Overwatch: Conheça Tonello

Thiago Lyra: Olá, Tonello! Obrigado por participar dessa entrevista com o Última Ficha.

Você é um dos, se não o caster mais técnico do cenário brasileiro. Após a Blizzard anunciar que dentre os dez especialistas haveriam analistas, casters e etc., você esperava receber esse convite?

Tonello: Por estar desde o início do cenário trabalhando com o jogo, estudando e buscando me aprimorar na parte analítica, fiquei muito ansioso pelo convite e esperançoso que poderia ser uma opção para o comitê. Quando recebi a mensagem oficializando a indicação, me senti muito lisonjeado e feliz, sabendo que teria uma importante tarefa pela frente.

Thiago Lyra : Para que os eleitores que conhecem apenas o Tonello como caster saibam um pouco mais sobre o seu background no cenário dos games, me conte um pouco sobre quando você começou a jogar e quais os jogos mais marcantes.

Tonello: Comecei a me envolver com os jogos aos 7 anos, passando pelos video-games tradicionais como SNES e Playstation até descobrir o e-Sport em 2013, quando iniciei meu trabalho como caster. Com certeza os jogos mais marcantes foram: Offline, Rock ‘n Roll Racing e Demon’s Souls; Online, League of Legends e Overwatch.

Thiago Lyra: Falando sobre a copa do mundo, você como analista tem algum critério ou metodologia pronta para convocar os seis jogadores para seleção?

Tonello: Habilidade, entrosamento e, principalmente, vontade. Com certeza será um time com os melhores jogadores profissionais do Brasil, portanto é importante ponderar tudo o que foi mencionado para termos certeza de bons frutos para o futuro. Além disso, pretendo levantar e apresentar ao comitê todas as possíveis questões que possam afetar a escolha da seleção, sempre de maneira ética, profissional e efetiva, visando o melhor pro cenário.

Thiago Lyra: Com essa selecão montada com os melhores jogadores profissionais, quais são as chances que temos no torneio?

Tonello:  Conhecendo a comunidade, os jogadores e o cenário nacional e internacional como um todo, baseado em resultados recentes, creio que temos altíssimas chances de conseguir ótimos resultados, quem sabe até brigar pela final. O Overwatch brasileiro tem um potencial gigantesco, e se não fosse o ping de três dígitos, com certeza os times internacionais estariam passando (mais) mal com a gente.

 

 

Bruno Degering

Gamer há tanto tempo que usa consoles como referência cronológica para lembranças de sua vida. Amante de Mega Man, Resident Evil e Warcraft. Se gaba por ter zerado Battletoads aos 9 anos mas abandonou Bloodborne com 26.

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