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Detroit: Become Human: “Queremos que as pessoas se conectem com a história do jogo”

Jogos da Quantic Dream são famosos por suas narrativas profundas e envolventes. Heavy Rain era denso e reflexivo. Beyond Two Souls trazia uma trama misteriosa e cheia de misticismo. Em Detroit: Become Human nos deparamos com um triller neo noir que se passa em uma Detroit: Became Humon apenas alguns anos a frente do nosso tempo atual.

No futuro retratado no jogo, andróides são usados como meros produtos para uso nas mais variadas funções. Porém, muitas delas degradantes. E a humanidade os trata com extremo descaso. Apesar de não serem programados para terem sentimentos, a situação parece estar chegando a um limite.

Durante a Brasil Game Show 2017, a Sony exibiu um vídeo à portas fechadas sobre o jogo. Nele podemos ver Marcus, um andróide que se rebela do controle de seus donos e inicia uma revolta em Detroit.

Os fatos que exibem a decisão dos andróides entre serem pacíficos ou violentos mostram a força da narrativa de Detroit. De acordo com Damian Cock, produtor executivo da Sony, a ideia é que “as pessoas possam se envolver com a história do jogo”.

Detroit chega em 2018, exclusivamente para PS4. Nele será possível controlar três personagens, através dos quais viveremos a história do jogo.

Leonardo Coimbra

Mestre supremo do Ultima Ficha, não manda nem em seus próprios posts. Embora digam que é geração PS2, é gamer desde o Atari e até hoje chora pedindo um Sonic clássico e decente. Descobriu em FF7 sua paixão por RPG que dura até hoje. Eventualmente é administrador e marketeiro quando o chefe puxa sua orelha com os prazos.

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