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Blizzard surpreende a todos com sua personagem LGBT

A Blizzard já havia mencionado que um dos personagens de Overwacth, eleito o melhor jogo de 2016, seria gay. Partindo de um pressuposto baseado em esteriótipos, muitos acreditaram que era a personagem Zarya por ser musculosa e masculinizada.

Porém, a Blizzard surpreendeu todos ao revelar que a personagem gay seria ninguém menos do que a garota propaganda do jogo, a Tracer. E isso é simplesmente maravilhoso! Essa revelação foi feita através do quadrinho da história intitulado de reflexos (leia na integra aqui) onde Tracer pena para achar o presente perfeito para sua namorada.

E por que isso é maravilhoso? Além de quebrar nossos esteriótipos (confesso que também esperava a Zarya por se revelar a personagem gay), eles simplesmente usaram a personagem de capa e, por isso, a “mais importante” do jogo por ter um grande valor de marketing. Quando o produto Overwatch é exportado ao mundo, quem aparece nele, e quem representa o produto, é ninguém menos do que a própria Tracer. Uma personagem alegre, feliz e satisfeita que nem a maioria de nós.

Porém, a sacada não para por ai. O episódio se passa no natal e ele expande a discussão para o conceito de família, pois sabemos que muitos dos personagens de Overwatch não são “normais”, temos mutantes e outras raças que não humanos. Uma grande jogada da Blizzard e um bom suporte ao público LGBT que vive lutando por seus direitos há tantos anos, ainda mais no meio dos jogos de videogame onde o preconceito ainda é muito grande.

Leonardo Coimbra

Mestre supremo do Ultima Ficha, não manda nem em seus próprios posts. Embora digam que é geração PS2, é gamer desde o Atari e até hoje chora pedindo um Sonic clássico e decente. Descobriu em FF7 sua paixão por RPG que dura até hoje. Eventualmente é administrador e marketeiro quando o chefe puxa sua orelha com os prazos.

2 Comentários

  1. É a Blizzard se adequando à moda do momento, assim como as outras empresas de entretenimento. Depois outra onda vai entrar na moda e eles “abraçam” a causa para serem “cools”. E vida que segue…

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