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Análise: Eagle Flight é uma experiência necessária para VR

A primeira vez que tivemos contato com o jogo Eagle Flight, foi durante a E3 2016 e o Bernardo resumiu o jogo assim: “Cara, tu é uma gaivota que cospe um poder e voa pela cidade, muito irado!”. Certamente na época eu pouco entendi, mas após jogar bastante o jogo, posso dizer que Eagle Flight é realmente muito bom e ouso dizer que é um dos melhores títulos para VR.

Nele, você será uma águia careca e irá voar por uma Paris que foi abandonada pelos humanos e foi tomada por toda a fauna e flora. Você irá passar pelos estágios de sua vida e isso acontecerá ao mesmo tempo que descobre cada esquina de Paris. O que posso elogiar muito aqui é que sua arte é muito bonita e funciona muito bem. Não só a arte tem que ser elogiada, como também a qualidade de seu gameplay. Como a ave está sempre em constante movimento, você irá coordenar sua movimentação com a cabeça e, pasmem, raramente isso dá algum tipo de motion sickness. Foi muito raro eu sentir qualquer tipo de tontura. Além de movimentar a águia, é possível aumentar e diminuir sua velocidade e você ainda tem algumas habilidades de batalha como, por exemplo, liberar uma onda de ataque ou então levantar um escudo temporário.

Aliado a essa movimentação simples e funcional, temos o belo e sádico game design. Como podem imaginar (e ver no vídeo abaixo), você basicamente fica voando por Paris e desviando de muitos obstáculos. Para que o jogo não se tornasse algo maçante e sem sentido, a Ubisoft introduziu muitos desafios ao longo da história. Existem três tipos que se destacam: O primeiro (e o mais simples) é quando você faz um voo de reconhecimento através de anéis que servem como checkpoint. Já o segundo (e o mais sádico) é quando você faz um desafio de reconhecimento subterrâneo. Seja por um metrô ou então tubulações, você deverá fazer movimentos drásticos e com muita agilidade. Por fim, temos o combate do jogo. Nele, você perseguirá outros seres voadores e deverá derruba-los.

Esse último modo mencionado (de combate) é o modo que se encontra no multiplayer. Infelizmente ele é extremamente vazio. Todas vezes que tentei entrar numa partida multiplayer eu nunca consegui sequer iniciar uma partida.

Conclusão

Eagle Flight acaba sendo uma das grandes experiências da Realidade Virtual. Por mais que ele parta de uma premissa simples, tudo que é feito é executado de maneira incrível. Não só isso, seus controles são extremamente funcionais e não me deram motion sickness. Infelizmente o multiplayer, que teoricamente seria perfeito, é vazio e não é possível jogá-lo.

{{

game = [Eagle flight]

game = []

info = [Lançamento: 18/10/2016]

info = [Produtora: Ubisoft]

info = [Distribuidora: Ubisoft]

plataformas = [PS4 e PC]

nota = [4/5]

decisão = [Compra obrigatória]

texto = [Uma das melhores experiências]

texto = [de realidade virtual]

positivo = [Imersão]

positivo = [bela arte]

positivo = [Controle funcional]

negativo = [Multiplayer vazio]

}}

Leonardo Coimbra

Mestre supremo do Ultima Ficha, não manda nem em seus próprios posts. Embora digam que é geração PS2, é gamer desde o Atari e até hoje chora pedindo um Sonic clássico e decente. Descobriu em FF7 sua paixão por RPG que dura até hoje. Eventualmente é administrador e marketeiro quando o chefe puxa sua orelha com os prazos.

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