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Análise: Monster Boy é o jogo de plataforma 2D que você estava procurando!

Como já dito em outras análises durante o ano, o estilo plataforma 2D vem crescendo muito nos últimos anos novamente! Alguns são ruins, outros são bons e outros são uma compra obrigatória! Para a nossa alegria, Monster Boy and the Cursed Kingdom está na lista de compras indispensáveis!

Mas é Wonder Boy?

Apesar da semelhança extrema, Monster Boy não é, oficialmente, um jogo relacionado a Wonder Boy. Porém, para quem jogou o remake de Wonder Boy The Dragon’s Trap se sentirá em casa, já que sua premissa e jogabilidade é muito similar ao clássico e sua nova versão lançada no ano passado!

Este não é um remake como Dragon’s Trap. Com um desenvolvedor completamente novo, surge um jogo completamente novo, e um enredo totalmente novo! Em Monster Boy você joga como Jin, um jovem que vive em Monster World. Um dia seu tio Nabu fica mutcho loko enlouquece e começa a voar, transformando todos no reino em animais. Cabe a Jin, então, descobrir por que seu tio saiu doido por aí!

Assim como em Wonder Boy você terá o poder de ser transformar em diferentes tipos de animais e cada um trará novas habilidades e, principalmente, a possibilidade de percorrer novos caminhos no melhor estilo metroidvania. Para exemplificar, o primeiro animal é um porco (muito familiar para os amantes de Wonder Boy)! Ele tem um movimento saltitante e a habilidade de usar magia, mas ele também pode usar seu focinho para farejar ‘aromas’ e revelar segredos escondidos. Essas mecânicas sozinhas seriam suficientes para a maioria dos jogos, porém Monster Boy vai além, trazendo mais animais e mais segredos!

Com tantas habilidades e sub-habilidades diferentes, o jogo poderia facilmente se tornar aqueles jogos que você tem mil poderes mas só usa 2 ou três, mas Monster Boy faz um bom trabalho ao garantir que você seja gradualmente apresentado a elas, uma de cada vez, e com alguns quebra-cabeças que as utilizam as habilidades no momento certo de cada animal. Ao final do jogo você terá muitas opções mas também terá sabedoria para saber a hora certa para cada uma delas! (Assim espero..) Além dos poderes você também poderá equipar novas armas e armaduras, cada uma delas com seus pontos altos e fraquezas. Trazendo assim um pouco de light RPG para o título assim como em Wonder Boy.

Gráficos e Trilha-Sonora

Como você já viu nas imagens, o jogo é simplesmente lindo! Uma das melhores texturas 2D que já joguei! As animações são muito boas, principalmente a do saudoso porco. Além disso temos a animações em anime na introdução que dão um toque especial para o restante da sua aventura.

Quanto a trilha-sonora, eu não vou nem tentar falar sobre… acho que não tenho conhecimento para julgar algo tão sublime. Mas vou fazer melhor! Vou deixar o nome das pessoas que estão por trás das mesma e aí você me diz: Yuzo Koshiro (Streets Of Rage), Motoi Sakuraba (Golden Sun) e ninguém mais, ninguém menos que Michiru Yamane (Castlevania: Symphony Of The Night)! Ta bom pra você?

Conclusão

Monster Boy and the Cursed Kingdom é tudo que eu queria em um jogo com mecânica Retrô, Plataforma 2D, metroidvania e todas as outras expressões que os Indie games sabem fazer. O jogo possui lindos gráficos, ótimas músicas e uma dificuldade desafiadora que irá te fazer voltar ao passado e gravar os padrões de cada tipo de inimigo, como jogos do tipo devem ser! O jogo tem cerca de boas 15 horas repletas de segredos, superações e WONDERful moments… if you know what I mean.

{{

game = [Monster Boy and the Cursed Kingdom]

info = [Lançamento: 04/12/2018]

info = [Produtora: Game Atelier ]

info = [Distribuidora: FDG]

plataformas = [Switch, Xbox One, PC e Playstation 4]

nota = [5/5]

decisão = [Um dos melhores jogos de plataforma 2D]

texto = [Indicado para amantes do gênero]

texto = [e jogadores mais antigos]

positivo = [Lindos gráficos]

positivo = [Trilha-sonora]

positivo = [Dificuldade]

positivo = [Sentimento de nostalgia]

}}

Bruno Degering

Gamer há tanto tempo que usa consoles como referência cronológica para lembranças de sua vida. Amante de Mega Man, Resident Evil e Warcraft. Se gaba por ter zerado Battletoads aos 9 anos mas abandonou Bloodborne com 26.

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