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Análise: Anthem é mais uma decepção da BioWare

Review sem spoilers (não que isso importe em um jogo focado em online co-op e com uma história que não encanta)

Se você é um visitante assíduo do site, sabe que poucas semanas atrás eu publiquei uma prévia de Anthem baseada em suas duas betas que foram disponibilizadas. Intitulado de “prefácio de um fiasco”, aquela analise pareceu vinda de uma pessoa bem revoltada com o que testou frente à tudo que foi prometido pela BioWare e EA.

Mas agora é pra valer. Anthem foi disponibilizado em acesso antecipado dia 15 de fevereiro, para assinantes EA Access e Origin Access no Xbox One e PC. O lançamento geral acontece dia 22 de fevereiro, mas você não precisa esperar até lá para saber se este jogo vale ou não apena, se o hype foi justificado ou se o jogo flopou.

Aproveitando que sou grande fã de Destiny, mesmo o jogo tendo muito potencial que não é utilizado, aqui a comparação é inevitável. Desde o primeiro trailer mostrado de Anthem, a comparação foi imediata: Destiny da EA. Mas será mesmo que são tão iguais assim? Vamos ponto à ponto esmiuçar este grande lançamento.

Gráficos, ambientação e cutscenes

No quesito gráficos, Anthem está lindo. Mesmo colocando os gráficos nas opções mais baixas, você terá um belo retorno do jogo, do cenário, efeitos e personagens. Mas não engane-se, mesmo em gráficos mínimos o jogo continua pesado. Caso esteja jogando no PC, confira antes os requisitos recomendados pela produtora para não se decepcionar ao comprá-lo.

A ambientação aqui talvez faça com que os gráficos se destaquem ainda mais. Os cenários são belíssimos, cheios de natureza, o que enriquecem a experiência. Em certos momentos, me recordava do filme Avatar em alguns cenários. Além disso tudo, o cenário é bem amplo e aberto, possibilitando uma exploração enorme dos mesmos. Ficar voando pelos mapas sem compromisso com as missões é divertido, mas vou falar mais sobre a mecânica de voo mais para frente, pois é um ponto fortíssimo.

Cutscenes são boas, ótimas e até incríveis em Anthem. Mas como assim? É isso mesmo, parece que houve extremo capricho em algumas e desleixo ou encheção de linguiça em outras. Você sentirá a diferença com poucas horas de gameplay. O início do jogo, as primeiras cutscenes e a primeira missão, são um maravilhoso cartão de boas vindas, te fazendo crer que a experiência restante terá valido cada centavo gasto na pré-venda. Mas algumas parecem bem preguiçosas, contrastando bastante com as caprichadas.

Mecânicas de jogo inovadoras e gameplay

Voar. Voar. Voar. Voar em Anthem acho que é a melhor coisa que o jogo te proporciona, sério. Não sei se isso é preocupante, pois algo tão “bobo” chamar tanta atenção ou se foi tão bem implementado ao ponto de chamar enorme atenção em um jogo deste tamanho.

Voar não foi só muito bem implementado, é útil, não é infinito. Você precisa manter sua Lança resfriada, se usar o voo por longos períodos, ela irá super aquecer e irá te derrubar para o chão. E o mais legal, ambientes frios e úmidos te ajudam! Essa interação com o ambiente é muito legal e muito bem aplicada. Alguns exemplos: passar com sua Lança quase no limite de temperatura em uma queda d’água de uma cachoeira resfria por completo, voar próximo do espelho d’água de um rio mantem/diminui a temperatura e por ai vai. E não apenas o ato de voar em si, as interações que você pode fazer flutuando, como por exemplo, planar sobre o ar, tendo uma maior visibilidade do ambiente, dos inimigos e podendo usar armas com maiores vantagens e principalmente poderes. Essa parte é muito bacana, pois não é um voar por voar, e sim completamente interligado ao gameplay.

Você se sente um super herói, lembrando até o personagem Homem de Ferro da Marvel. Existem 4 tipos de Lanças, cada uma com animações, movimentação, velocidade e habilidades diferenciadas. Automaticamente na primeira missão do jogo você começa com o Ranger, Lança de mais fácil adaptação ao jogo e com defesa e ataque equilibrados. Temos o Colossus, o tank, para aqueles que curtem um personagem pesado, com muita resistência e vida e foco no combate a curta distância. Vale o destaque que o Colossus não consegue usar armas de pequeno porte, como sub-metralhadoras e pistolas. Storm é a classe focada em cinética. Com ela você plana por muito mais tempo no ar do que qualquer outra, podendo ter uma visão mais ampla e segura do combate, principalmente quando não há inimigo voador por perto. Porém, o combate corpo a corpo de Storm não é dos melhores, talvez seja a pior experiência das 4 Lanças neste quesito. E por último, a Lança na qual eu mais joguei (no começo, admito, pela estética da armadura), Interceptor. Ideal para usar armas de longa distância como snipers, esta classe tem um charme diferente. As acrobacias feitas com ela são chamativas, da vontade de ficar pulando a todo momento e iniciando voo. Essa classe é extremamente rápida e possui um ótimo combate corpo a corpo, de enfrentamento mesmo. A defesa é meio fraca, mas a agilidade compensa podendo se afastar do caos, recuperar vida, e voltar ao combate novamente.

As modificações estão em todos os lugares, desde estéticas até que interferem diretamente no jogo. Você pode melhorar sua lança ao longo do jogo, assim como suas armas. Mesmo armas que você gosta e não quer trocar, podem ser forjadas para ficarem ainda melhores usando partes de outras armas e usando loots que você encontra durante as missões. E claro, as polêmicas micro transações estão presentes nestas customizações. Se você quiser que seu personagem tenha uma aparência única, vai ter que cadastrar seu cartão de crédito e gastar um certo dinheiro para isso.

RPG. Anthem é um RPG, não se enganem por trailers e cutscenes. Pense em Anthem como um bolo. Pegue elementos fortes de RPG, como danos por segundo em negrito na tela, inimigos fracos, médios, fortes e gigantes em incursões, melhorias do personagem, criação e melhorias de equipamentos. Adicione uma skin de um jogo sci-fi, com uma boa quantidade de elementos de TPS (third-person shooter), leve inspiração em Destiny e obrigatoriedade de estar sempre online e realizar as missões absolutamente sempre com terceiros.

Pode não ser o primeiro jogo do mundo colocar essa receita no forno, mas é de certa forma diferenciado.

Sempre online (sempre polêmico)

A polêmica do sempre online tomou força na época do anúncio do Xbox One. E ela persiste, não nos mesmos moldes, mas em jogos em que isto é mal implementado.

Os problemas de desconexão aleatória aconteceram no Beta VIP, no Beta Closed, no Early Access e agora pós “day one patch”. É incrível como passam etapas, updates são lançados e este problema persiste.

Outro ponto chatíssimo é o balanceamento dos times. De que adianta ser sempre online, sempre co-op e sempre com problemas no matchmaking? Não é raro pegar membros na squad com níveis muitíssimo maiores que o seu, ou pior, muitíssimo menor, fazendo com que jogadores inexperientes e que não desenvolveram a história do jogo (pior para eles que recebem spoilers) façam parte da sua missão e sua narrativa.

Detalhe, se você perder a conexão, respire fundo. Se isso acontecer, você é jogado para a tela inicial (aquela logo após clicar no ícono de jogo na sua área de trabalho), volta para Fort Tarsis (cidade onde você caminha em primeira pessoa fora de sua Lança), terá que caminhar até o local onde sua Lança fica, entrará nela, escolherá a missão e tentará conseguir um matchmaking perfeito, sem desconexões desta vez. É absolutamente frustrante, sendo o ALT+F4 extremamente convidativo quando você é desconectado sem motivo.

Decepções

Lembram lá no começo do post onde linkei minha opinião logo após jogar os Betas? Então, muita coisa não foi resolvida ou foi parcialmente resolvida.

Otimização ainda é um problema. Melhorou, mas melhorou caso você abra mão de qualidade gráfica para manter framerates mais altos e estáveis. Ainda é perceptível que o jogo é mais pesado do que deveria, em comparação com outros jogos com texturas e gráficos superiores e que rodam com maior facilidade.

Loadings melhoraram muito. Mas era tão ruim no Beta, tão gigantescos, que continua ruim. Não só duram muito mais do que deveriam (isso para quem testou o jogo usando SSD, tenho um pouco de compaixão com quem jogará em HD comum) como aparecem toda hora, mesmo durante as incursões dentro do mapa já. Comparando mais uma vez com Destiny, uma vez que você entra no mundo o jogo não apresenta mais loadings independente para onde você vai no planeta, o mapa é carregado de uma vez ou em real time, de forma que não atrapalhe a experiência do usuário.

Citando um trecho completo que eu citei no preview: “Inimigos pobres e pouco desafiadores: a variedade de inimigos nestas demos foi desanimadora, todos sem personalidade, sem grandeza e muito fáceis de serem derrotados. Principalmente os inimigos não-chefões, basta um peteleco para derrotá-los”. Então, temos mais variedade de inimigos, até porque é a versão final do jogo. Mas continua pobre, sem nenhum desafio, sem inimigos diferenciais, sem raças marcantes (de novo Destiny, onde temos raças marcantes, com habilidades desafiadoras, que requerem diferentes usos de armas e poderes). E os inimigos fortes são apenas, fortes, resistentes. Eles literalmente só tem vida maior, não trazem um desafio ou uma mecânica diferenciada para derrotá-lo. Só mais tempo fuzilando ele.

A história é preguiçosa, não te envolve, não te prende a descobrir mais sobre o que está por vir. Eu, por muitas vezes, fiquei tentado em apertar ‘ESC’ para pular os diálogos e voltar logo para minha Lança. As interações que você pode ter com os personagens também são chatas, sem muito impacto.

Algumas animações são muito toscas. Você chega ao objetivo da missão, seu boneco simplesmente levanta o braço e pronto, a ação está feita. E a mesma animação serve para tudo, independente da ação em si que deveria ser feita.

Uma coisa simples, banal e pedida desde o primeiro Beta VIP. POR QUE RAIOS VOCÊS NÃO NOS DEIXAM CORRER POR FORT TARSIS? E NÃO ME VENHAM DIZER QUE DA PRA CORRER, AQUILO NÃO É CORRER, É ANDAR 5% MAIS RÁPIDO COM BARULHO DE PASSOS RÁPIDOS DE FUNDO!

História pouco interessante e com desenvolvimento lento. Sim, Anthem não empolga em nenhum momento, exceto os primeiros 30 minutos de jogo. Esta meia hora é uma tremenda de uma mentirosa.

Conclusão

Infelizmente, você que estava no hype junto comigo, terá que se contentar com um jogo morno, quase frio. Anthem só vai ser para você caso o estilo RPG, Bullet Sponge (atirar sem parar até acabar a vida), história blasé e gráficos bonitos sejam o suficiente para investir o seu dinheiro. Além disso tudo, o jogo tem problemas crônicos que entra update e sai update, não são resolvidos. Inclusive, esperamos o tal do “day one patch” para ver se um milagre ocorreria, mas não, tudo que você leu acima já é a experiência por patch.

O jogo pode divertir, mas só para quem curte realmente o estilo de gameplay do mesmo, quem não vai se importar com suas limitações e com história rasa. Muitos updates ainda devem vir para corrigir o que é corrigível, então mesmo que você curta tudo que foi dito e criticado acima, espere pelo menos eles polirem mais o Anthem.

Anthem tinha um potencial incrível, mas esbarrou na incompetência do time de desenvolvimento e talvez em seu lançamento precoce, sem estar completamente polido para ser entregue. Você vai se divertir um pouco, mas não vai ficar encantado e nem com aquela sensação de querer devorar as missões atrás de solucionar todas as histórias do jogo. Provavelmente você ficará entediado ao fazer isso.

{{

game = [Anthem]

game = []

info = [Lançamento: 22/02/2019]

info = [Produtora: BioWare]

info = [Distribuidora: Electronic Arts]

plataformas = [PS4, Xbox One e PC]

notaV2 = [6,0]

decisão = [Preguiçoso e nada desafiador]

texto = [Jogo com enorme potencial nas mãos]

texto = [mas mau implementado e com bugs]

positivo = [Voar é incrível]

positivo = [Ambientes lindíssimos]

negativo = [Bugs]

negativo = [Desconexões constantes]

negativo = [Loadins e mais loadings]

negativo = [História preguiçosa]

negativo = [Inimigos pobres e pouco desafiantes]

}}

Pedro Nogueira

Formado em Administração e em GunZ: The Duel. Rei dos FPS e o Toretto dos jogos de corrida no site. O nerd/entusiasta do PC Master Race, responsável por análise de periféricos e hardware. Quebra um galho de streamer lá na twitch.tv/ultimaficha.

9 Comentários

  1. Meu Deus como análise porca dessas pode destruir um jogo, o cara não citou em qual dificuldade jogou para dizer que os inimigos são fáceis, e com certeza não foi no hard.
    Loading e mais loading jogou o jogo antes de lançar e coloca um dos defeitos graves esperar um pouco, sendo que isso já foi resolvido e chega ser cômico por isso como grande defeito.
    Entra update sai update Oi?
    O jogo nem.lançou como saíram tantos, ou você está reclamando da versão Beta que é justamente para testar.
    Bugs o jogo lançou oficialmente hoje e você está reclamando de bugs meu Deus…
    Ridículo ler uma análise dessas

    1. Guilherme, seu feedback sempre será importante para mim e todos do site. Joguei o jogo desde o dia que recebemos a key e esperei até a disponibilização do “day 1 patch” para poder lançar o update com as melhorias atualizadas. Acontece que as melhorias não existiram, foram indiferentes a experiência como um todo do jogo. Além do “day 1 patch” outros updates menores foram lançados.

      Um jogo não pode pautar sua dificuldade apenas pelo modo hard ou modos com dificuldades acima disso. O modo normal do jogo lembra a série Kirby, de qualquer Nintendo já lançado, onde basta atacar e avançar. Joguei diversas missões no modo hard, e o resultado foi o mesmo: extremamente fácil e sem desafios.

      A análise em cima da versão beta foi o preview, não se engane, este foi o review final, do jogo final, jogo pelo qual as pessoas estão pagando mais de 200 reais em seu lançamento e com análises do nível desta e até piores espalhadas pela internet. Nunca pautamos análises em cima de versões betas.

      Nós aqui não temos parcialidade. Elogiamos jogos fantásticos, criticamos os preguiçosos como Anthem e não temos medo de pisar no calo de jogos ruins, caso do Fallout 76.

      Mas, conforme dito na análise, o jogo tem seu publico, tem seu nicho. Se você não se importa com nenhum dos pontos criticados, irá se divertir em belos mapas, com mecânicas interessantes de voo e com uma história sci-fi, preguiçosa, mas aceitável. E se tiver muitos amigos jogando, poderá ampliar a diversão.

      PS: ridículo é ler um comentário sem embasamento nenhum, apenas regurgitando ódio e sem argumentos que gerem o contraponto ao que foi dito. Mas sinta-se bem vindo para sempre expor sua opinião da forma que quiser aqui no site!

      1. Bom dia Pedro,
        Curti muito sua análise, joguei o Beta e fiquei com toda essa sensação descrita, e o modo de vôo não me prendeu o suficiente, como os jogos do Destiny me chamaram a atenção. Achei a mecânica do Anthem muito parecida com o Mass Effect, uma pena, pois essa mecânica parece desatualizada para a geração atual de consoles. e outro fato que me irritou muito na beta, que era o problema que o Mass Effect apresentava era as telas de carregamento. O The division demora para carregar, porém, se trata apenas da tela inicial de conexão, de resto o jogo caminha bem. Eu fiquei meio com o pé atrás, por se tratar de um jogo da EA, onde os servidores do FIFA, série que sou fã, apresentam problemas constantes de conexão, e olha que esse é um dos carros chefes da Empresa, enfim, sua análise só reforçou uma duvida que tinha, de pensar pegar esse jogo em uma promoção, e olhe lá se eu tiver coragem.

        Sucesso a ti e ao site.

        1. Renato,
          Muito obrigado por perder uns minutos para prestigiar nosso trabalho! Infelizmente o jogo é isso que está no texto e que todos estão podendo testar.

          The Division e Destiny carregam uma vez, a cada troca de mundo/cenário, e você anda livremente por ele sem parar a todo instante para carregar o mapa. Faltou isso (e várias coisas além disso) em Anthem.

          Eu pensaria bastante em pegar, até mesmo numa promoção hehehe, mas quem sabe, tem uma lista de updates futuros enorme, pode ser que o jogo se ache nesse meio tempo.

  2. Realmente, joguei a primeira missão solo e até foi, telas de carregamento aqui e ali, mas tudo beleza (mesmo dando alguns erros de servidor e meu char se teleportando pelo mapa ridiculamente).

    Na segunda missão eu joguei em modo aberto, visto que o jogo te “aconselha” a fazer isso por “TER SIDO FEITO PARA SER JOGADO COOP”, foi feito é de forma porca, logo quando conecto na partida, minha conexão oscilou de um modo que eu nunca vi em jogo algum multiplayer, nem mesmo em jogos como BF onde existem vários jogadores no servidor ao mesmo tempo, foi ridículo…. MEEEEU DEUS como foi ridículo e irritante, eu tentava alcançar meus companheiros e o jogo me teleportava para traz novamente, eu tentava voar só para do nada ser teleportado de cara em uma parede de pedras, mas o pior? o pior estava por vir… Consegui alcançar meus companheiros depois de algum sacrifício, foi ai então que tivemos que entrar em uma caverna, o que aconteceu? TELA DE CARREGAMENTO, logo que carregou (usei a palavra “logo” visto a media desse jogo, pois não teve nada de “logo” ) eu percebi que meus companheiros estavam muito longe e um aviso de que o jogo iria me juntar aos companheiros apareceu logo abaixo (lembrei de destiny2, diferença que la tu realmente é juntado aos companheiros quase que instantaneamente) no Anthem? Não, eu fui para outra TELA DE CARREGAMENTO gigantesca, quando ela terminou eu me juntei aos companheiros, claro, mas nisso a batalha já tinha acabado e então o que rolou? TELA DE CARREGAMENTO para a analise de pontos etc finais pós partida, nesta tela o jogo congelou em “buscando resultados da partida” algo assim, não recordo a frase corretamente, tive que segurar o ESC e pular a analise mesmo querendo saber o quão ridículo eu fui visto que nem consegui jogar.

    Depois da partida? bom, ae eu fui colocado em uma sala de “pré-missões” com outros jogadores, o que seria uma maneira de “acelerar” a formação de grupos e para se admirar lanças alheias, se tornou um saco, nenhum aviso de como SAIR DAQUELE MALDITO LUGAR (pode até ser fácil sair, mas não se é explicado como) e junto comigo uns outros 3 jogadores ficaram correndo de um lado ao outro da sala tentando sair, um tempo depois eu fui jogado para uma TELA DE CARREGAMENTO, pensando que tinha “resolvido” o problema, mas não, essa tela foi para me colocar no menu inicial dizendo que “perdi conexão com o servidor” AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA TA DE SACANAGEM, dei AÇT+F4 e fui dormir puto da vida, totalmente o contrario do que esperava quando iniciei o game.

    1. só comentando pra deixar claro, essa minha experiencia foi ontem a noite, dia 24/02, pós lançamento e pós patch.

      1. Darci,

        Entendo sua frustração! Passei por isso em todo o tempo que joguei Anthem. O que resta é esperar que aquela lista gigantesca de futuros updates venha para consertar o jogo e entregar uma experiência boa para seus jogadores.

        Obrigado pelo seu comentário e feedback! 🙂

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