ANÁLISESNOTICIASPCPREVIEWS

Preview: One finger Death Punch 2

One Finger Punch é um jogo desenvolvido e distribuído pela Silver Dollar Games, com a previsão de lançamento do mesmo para o dia 15 de Abril. O Última Ficha teve a oportunidade de experimentar o “Jogo mais épico de stickman fight já criado”, segundo a própria Silver Dollar, como preview e vamos falar o que funcionou e o que não funcionou nesse early access.

Jogabilidade

A jogabilidade do jogo é bem simples, botão direito bate pra direita e botão esquerdo bate pra esquerda, simples não? Errado. Se fosse apenas isso o jogo se tornaria um simples button smash entediante, e o que justamente te prende ao jogo é o contrário. Ele não te deixa ficar na mesmice de apertar os botões do mouse aleatoriamente sem parar e tem um sistema de vida que se você errar a sequência dos clicks ou você tomará dando se o seu inimigo estiver próximo.

Todas essas sequências são explicadas em 16 fases tutorias, sim são muitas, porém suficientes para você aprender o core do jogo, sem essas fases provavelmente você ficaria perdido e perderia muito tempo aprendendo sozinho. Nessas fases são explicadas o range, armas e os tipos de inimigo por exemplo.

Depois de passar do tutorial, você habilita a árvore de talentos, que ajuda (e muito) as suas habilidades, um exemplo: na hora que você pega uma kunai/shuriken, quanto mais você upa essas habilidades mais kunais/shurikens você terá para lançar em seus inimigo. Além disso, depois do tutorial você libera também o modo história, aonde você anda pelas fases no mapa no melhor estilo Super Smash Bros. Ultimate.

Falando em mapa um ponto que me incomodou bastante nesse early access, e que poderia ser uma boa correção do jogo final, é que o mapa fica travado o tempo inteiro, ou seja se o jogador quiser olhar uma parte do mapa a frente ou que ele já passou, é impossível a não ser que você vá andando com seu personagem pelas fases, e isso cansa bastante.

Gráficos e trilha sonora

O gráfico é muito bom para aquilo que o jogo entrega. Sangue, animações, cenários quebráveis e utilizáveis no gameplay, desenhos macabros aparecendo atrás durante alguns combos ou dependendo da arma que você pegue, poderá ver até alguns caminhões passando atrás (no começo eu até achei um pouco de farofada isso tudo, mas depois você se diverte). Tudo isso está em perfeita sintonia com o jogo, inclusive a trilha sonora, que na minha opinião é um ponto alto do jogo, durante as fases, ela te deixa no ponto certo para curtir o jogo e não deixar você perder a concentração dos combos.

Conclusão

One Finger Death Punch 2 é um ótimo jogo para quem busca um passatempo com uma certa dificuldade, o jogo mostrou uma melhora gráfica significante do primeiro e conseguiu unir muito bem o estilo do jogo rápido com a trilha sonora, além de altos combos alucinantes que te deixam preso a ele. O único ponto negativo foi a questão do mapa.

Acompanhe as noticias até o lançamento de One Finger Death Punch 2 aqui no Última ficha.

Leonardo Coimbra

Mestre supremo do Ultima Ficha, não manda nem em seus próprios posts. Embora digam que é geração PS2, é gamer desde o Atari e até hoje chora pedindo um Sonic clássico e decente. Descobriu em FF7 sua paixão por RPG que dura até hoje. Eventualmente é administrador e marketeiro quando o chefe puxa sua orelha com os prazos.

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Botão Voltar ao topo