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Análise: Alwa’s Awakening chega ao PS4 pra continuar seu encanto

Sucesso no PC e também já com sua versão no Switch, Alwa’s Awakening chega para o PS4 para agregar um simples e divertido clássico aos milhões de usuários do console da Sony.

A adaptação ao gigante da empresa japonesa não poderia ser diferente. Teria que ser simplesmente transposto em sua forma completa, se tratando de um verdadeiro 8 bit leve e sem exigir nenhum grande recurso para ser executado. E assim foi executado. O jogo está com a mesma jogabilidade, sons e gráficos de suas outras versões. E vamos relembrá-los em nosso review.

Um pouquinho da história

Alwa está em perigo. Foi dominado pelo maligno Vicar e seus 4 protetores do mal. Seu povo está sofrendo e claro precisa de um herói, aliás heroína. Aí que você entra na pele de Zoe, uma menininha que nem dali é e foi transportada para livrar Alwa do mal. É bem simples essa história, mas é exatamente como devia ser, o ponto máximo desse jogo é justamente esse: você se sente jogando um verdadeiro jogo dos anos 80/90 no auge dos 8 bit games.

Estiloso

O “joguinho” assim apelidado por mim não de forma pejorativa e sim por ser uma volta ao passado é todo cheio de estilo, por mais simples que pareça. Parece que os desenvolvedores da Elden Pixels, jogaram muito NES e muito Master System e sofreram como nós com vários jogos “incompletos” podemos assim dizer. As vezes tinha narrativa, mas os comando não atendiam. As vezes era divertido porém pecava nos gráficos e no som. Bom, em Alwa’s Awakening tudo ficou bem redondinho, bem completinho. Mecânica de comandos atende impecavelmente para um jogo plataforma (me recuso a chamar de metroidvania porque na teoria por ser um 8 bit teria saído antes de Super Metroid).

A música é empolgante e gostosa de ouvir, casamento perfeito com cada situação do jogo. Os gráficos são lindos e muito fiéis a um 8 bit, é como se utilizasse ao máximo da capacidade dos consoles da época. A pegada do jogo é bem legal, muita variedade de inimigos e tudo acontece percorrendo um mapa, resolvendo quebra-cabeças com a ajuda de suas pedras mágicas que cada uma concede um poder especial para te ajudar a lidar com o cenário e inimigos. Outro ponto legal é o modo de salvar o game, tendo uma sala especial para isso, assim como em Castlevania: Symphony of the Nigth, por exemplo. Você também pode se teletransportar através do mapa adiantando seus objetivos e agilizando o gameplay.

Conclusão

Alwa’s Awakening é um sucesso lançado no auge dos jogos indie, vale a pena conferir, isso é um fato. Porém, sua simplicidade que o torna tão especial e nostálgico não te faz querer jogar por horas, até porque o jogo é pequeno e relativamente fácil. Sua versão pra PS4 como dito acima está completa e sem nenhum problema de adaptação, então a dica é: se você não jogou e curte o estilo caia pra cima.

{{

game = [Alwa’s Awakening]

game = []

info = [Lançamento: 21/04/2019]

info = [Produtora: Elden Pixels]

info = [Distribuidora: Elden Pixels]

plataformas = [PS4, Switch e PC]

notaV2 = [7,0]

decisão = [Clássico nos dias de hoje]

texto = [Nostalgia pura]

texto = [game feito por quem entende de 8 bit]

positivo = [Trilha Sonora]

positivo = [Gráficos]

positivo = [Comandos simples]

negativo = [Curto]

negativo = [Fator replay baixo]

}}

Leonardo Coimbra

Mestre supremo do Ultima Ficha, não manda nem em seus próprios posts. Embora digam que é geração PS2, é gamer desde o Atari e até hoje chora pedindo um Sonic clássico e decente. Descobriu em FF7 sua paixão por RPG que dura até hoje. Eventualmente é administrador e marketeiro quando o chefe puxa sua orelha com os prazos.

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