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Kojima tenta explicar melhor sobre como Death Stranding funcionará, mas confunde ainda mais

A genialidade de Hideo Kojima é inquestionável assim como sua contribuição para o mundo dos games. Mas desde que ele revelou pela primeira vez seu novo jogo Death Stranding, todos estão muito confusos. Curiosamente, o longo vídeo de gameplay revelado na E3 do ano passado ainda piorou a situação e todos estão perdidos sobre o que será ele.

Para “ajudar” a todos, Kojima falou hoje no festival de filmes Tribeca, em Nova Iorque, ao site GamesRadar+ sobre seu jogo e tentou dar algumas dicas. Porém, como é de se esperar, de nada ajudou. Vamos as informações.

“É um jogo de ação em um mundo aberto, mas é algo realmente novo” disse Kojima. “Tem tantas coisas acontecendo no mundo real – na America, na Europa – tudo está conectado pela internet, mas de certa forma nós não estamos conectados ao mundo real nos dias de hoje.”

“Eu estou colocando isso como uma metáfora no jogo. O jogador vai ter que re conectar o mundo dentro do jogo. Você está muito sozinho, existe a solidão, mas você está tentando se conectar. A palavra chave para a história e o gameplay é conexão. Existem muitas coisas ao longo do jogo, mas , logicamente, a chave será a conexão.”

“Eu também joguei uma ideia nova. Você estará conectando ao jogo e todos estarão jogando juntos, e você estará conectado, todos estarão conectados juntos. Eu não posso falar nada mais concreto porque a sony ficaria insatisfeita. E não quero ser desconectado da Sony.”

Norman Reedus, que faz o protagonista Sam, também estava no evento e adicionou que existem ‘elementos violentos’ ao longo do jogo.

Por fim, Kojima lançou uma última informação ao revelar que em certo momento do jogo você não controla os personagens, mas sim a câmera. “Você meio que poderá movimentar a câmera e quando olhar para o Sam, ele poderá fazer alguma coisa como piscar para você.”

E ai, alguém entendeu alguma coisa?

Leonardo Coimbra

Mestre supremo do Ultima Ficha, não manda nem em seus próprios posts. Embora digam que é geração PS2, é gamer desde o Atari e até hoje chora pedindo um Sonic clássico e decente. Descobriu em FF7 sua paixão por RPG que dura até hoje. Eventualmente é administrador e marketeiro quando o chefe puxa sua orelha com os prazos.

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