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Mulheres vão dominar o mundo dos jogos

Segundo a Sony, é questão de tempo... pouco tempo

Mulheres vão dominar o mundo dos jogos e já são 41% do total de proprietários de PlayStation 4 e PlayStation 5, de acordo com a Sony em um slide pra apresentação a investidores sobre a performance da plataforma desde o seu lançamento, em novembro do ano passado, em comparação aos proprietários do primeiro console de 1994 da empresa.

Mulheres já são 41% dos proprietários de PS4 e PS5

O slide mostra uma imagem de personagens como Alloy (Horizon), Ellie (The Last of Us) e Lady Maria (Bloodborne) e dentre outras reunidas em um sofá da sala para umas partidas de videogames para apontar o crescimento do público feminino cada vez mais maior e, com isso, mais participação quanto
à indústria dos games. O comparativo com o período do PlayStation, as mulheres eram apenas 18% do total de proprietários do console e, após 26anos, já na era PlayStation 4 e 5, passou a ser de 41% dos números absolutos dos que possuem os videogames.

Vale ressaltar que as mulheres não estão apenas nas heroínas que vemos, aprendemos admirar suas histórias e atitudes, mas diretamente na criação de jogos como Jade Raymond, que nada mais nada menos nos trouxe Assassin’s Creed. Claro que neste campo ainda estão chegando mais e mais mulheres, mas ao ponto de vermos um significativo crescimento e você pode conferir outras ao acessar este link das oito grandes mulheres do mundo dos jogos, segundo dados divulgados pela Sony, mostra que o perfil fica cada vez mais plural.

Jade Raymond em visita ao Kojima Productions (foto reprodução: Twitter)

Além disto, o mesmo slide mostra a evolução dos consoles quanto à faixa etária onde podemos compreender que o público adulto usa mais ainda os games até mesmo como principal meio de diversão. Outro fator curioso que ainda podemos observar é que o Brasil é o 13º colocado em consoles no rank mundial segundo apurou a NewZoo . Com isto, estamos no perfil da Sony como possível mercado para investir fora do eixo Japão, América do Norte e Europa.

Com o crescente número de mulheres “players 1”, algo chato e sem nenhum tipo de noção ou civilidade acaba surgindo no mundo dos jogos, o assédio moral e sexual que algumas mulheres passam. Uma rápida busca no YouTube é fácil achar este “comportamento” de alguns caras. Algumas muitas vezes até procuram usa nick masculino para evitar constrangimentos e, pensando nisto, uma inciativa ganha força para evitar e ajudar as gamers usarem o nome que desejarem sem precisar passar por agressões, o My Game My Name e nada impede que as mulheres vão dominar o mundo dos jogos.

Para quem deseja ver este e outro números divulgados, acesse este link.

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