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Confira novos detalhes do Oeste Proibido em Horizon Forbidden West

Pronto para conferir um pouco mais deste mundo?

A Guerrilla divulgou hoje mais detalhes sobre o aguardado Horizon Forbidden West, a nova aventura de Aloy que se passa na região de São Francisco. O texto explica como a produtora deixou os cenários e NPC’s mais interativos e complexos, além de trazer informações sobre as novas tribos, cidades e itens customizáveis.

Bo de Vries, Community Lead na Guerrilla, contextualiza o jogador sobre as principais melhorias na ambientação do game. Outro detalhe importante é como todo o processo foi pensado para que a interação com a narrativa e a evolução da personagem fiquem interligados durante toda a campanha.

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Confira aqui o início do detalhamento deste mundo. Lembrando que tudo sobre a criação do mundo de Horizon Forbidden West pode ser visto no post oficial que traz inúmeros detalhes.

Criando um mundo com propósito

Com horas e horas de exploração no Oeste Proibido, como se cria um mundo próspero e exuberante, repleto de atividades, sem pessoas em excesso e sem diminuir a história principal? Espen Sogn, designer chefe de dinâmica de cenário da Guerrilla, explica como a equipe dele abordou essa questão.

“Quando você explora o Oeste Proibido, tudo parece pertencer ao ambiente. A equipe de dinâmica de cenário da Guerrilla trabalha nos aspectos do jogo que deixam o mundo autêntico e cheio de vida:  as tribos, os povoados e seus habitantes. Há uma intenção por trás de cada elemento que inserimos no mundo.”

A clareza dessas intenções é resultante da colaboração com a equipe de narrativa.“No início de um projeto, pensamos muito sobre cada tribo que vamos encontrar”, explica Annie Kitain, roteirista sênior da Guerrilla. “Quais são os conflitos locais, como eles se encaixam na história, e como eles interagem com o mundo ao redor. Os Tenakth, por exemplo. Muitas das crenças desse povo são influenciadas pelas antigas ruínas do Oeste Proibido, e ao contrário das demais tribos, eles se dividem em três clãs diferentes. Eles compartilham da mesma história, convicções e conflitos, e tudo isso é importante no desenvolvimento dos personagens que a Aloy encontra ao longo da jornada.”

“Nosso principal desafio é transmitir essa parte da narrativa  com elementos visuais que se integram ao mundo”, diz Espen. “Os Tenakth, são conhecidos pela competitividade e mentalidade guerreira, mas as outras tribos também são. Então, como fazemos para distingui-los e comunicar isso visualmente?”

“Focamos nos detalhes, animações e comportamentos. Nos povoados dos Tenakth, eles são vistos treinando, se preparando para o combate. Costumam ser mais jovens, pois, como guerreiros, precisam estar em plena forma física. A base da tribo é uma ruína antiga, da qual eles adotaram certos gestos do Velho Mundo que não compreendem muito bem, como o uso de uma saudação militar para dizer olá.”

“Nosso objetivo principal é transmitir a sensação de conexão entre os NPCs e o local onde vivem. Trabalhamos em conjunto com outras equipes internas, como Narrativa, Missões e Cenário, para garantir que todas as localidades pareçam autênticas.”

“O trabalho da equipe de dinâmica de cenário é fantástico. É incrível ver tudo se encaixando”, diz Annie. “Cada tribo começa sendo um grupo de ideias, que acabam se tornando povoados incríveis. Como os Utaru, que eram imaginados como uma sociedade agrária e profundamente ligada à terra ao redor deles. Depois que a tribo foi inserida no jogo, e a equipe de dinâmica de cenário fez seus truques de mágica, a gente caminha pelos campos dos Utaru, interage com eles e pensa “nossa, ficou perfeito”. A tribo parece mesmo real.”

Leonardo Coimbra

Mestre supremo do Ultima Ficha, não manda nem em seus próprios posts. Embora digam que é geração PS2, é gamer desde o Atari e até hoje chora pedindo um Sonic clássico e decente. Descobriu em FF7 sua paixão por RPG que dura até hoje. Eventualmente é administrador e marketeiro quando o chefe puxa sua orelha com os prazos.

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