COBERTURASE3NOTICIASOriginaisPCPLAYSTATIONPS4XBOXXBOX ONE

E3 2017: A Plague Tale: Innocence te fará sobreviver em um mundo cheio de pragas

A Plague Tale: Innocence era um jogo que não tínhamos muita informação antes de ver sua demo e entrevistar seu produtor, porém, tudo mudou após nossa ida a Focus Home Interactive.

A ideia de A Plague Tale: Innocence é bem simples na realidade. Você está no período durante a Inquisição Francesa e tanto você quanto seu pequeno irmão, deverão sobreviver a esta decadente cidade. Porém, a inquisição não é o único problema para Amicia e Hugo. Existe também uma quantidade de ratos enorme que acaba representando a praga. Com isso em mente, essas crianças deverão sobreviver a soldados treinados e a hordas de ratos, mas como fazer isso?

Confira nossa entrevista com o produtor do jogo

A ideia central do jogo é que Amicia e Hugo são crianças e frágeis, portanto não será possível lutar, correr, pular nem usar as mecânicas conhecidas do mundo dos jogos. Sua única arma é a esperteza (e um estilingue). Para evitar os ratos, eles deverão sempre estar em um local iluminado e essa é a chave. Você deverá usar os soldados da inquisição contra os ratos e vice versa para avançar no jogo. Porém, a mecânica não se resume ai. Durante a demo que vimos, foi mostrada a mecânica de solução de puzzles. Sim, teremos que quebrar a cabeça durante o jogo para passar pelas centenas e milhares de ratos em seu caminho, muitas vezes iluminando nosso caminho e espantando eles.

Por se tratar de um jogo que ainda está no período inicial de desenvolvimento, a demo acabou sendo muito rápida e não explorou todos os lados do jogo. Porém, conseguimos entender que ele será um jogo que exigirá a paciência do jogador que deverá explorar possíveis soluções para chegar ao objetivo final.

A Plague Tale: Innocence será lançado para PS4, Xbox One e Pc, mas ainda não tem período de lançamento.

Leonardo Coimbra

Mestre supremo do Ultima Ficha, não manda nem em seus próprios posts. Embora digam que é geração PS2, é gamer desde o Atari e até hoje chora pedindo um Sonic clássico e decente. Descobriu em FF7 sua paixão por RPG que dura até hoje. Eventualmente é administrador e marketeiro quando o chefe puxa sua orelha com os prazos.

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Botão Voltar ao topo